"CRENTE QUE NÃO FAZ BARULHO...


TEM DEFEITO DE FABRICAÇÃO"

É mesmo? Quer dizer, então, que o crente que grita é mais crente do que o que não grita?
É a maritaca superior às aves silenciosas ou às que emitem suaves grunhidos?
Quem disse que alguém para ser pentecostal tem de ser barulhento?
Quando Elias saiu da caverna, em Horebe, o Senhor se manifestou por meio do vento que quebrava pedras?
Estava Ele no terremoto ou no fogo? Não! Ele falou ao profeta mansa e delicadamente (1 Rs 19.11-13).
Há casos em que, de fato, há ruído, barulho na presença de Deus (Ez 37.7).
No Céu, inclusive, haverá altissonantes vozes de louvor a Deus: "... ouvi no céu como uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor, nosso Deus" (Ap 19.1).
Mas nem sempre barulho denota manifestação do Espírito.
Não combato a liberdade de glorificarmos a Deus, e sim o mau costume que os manipuladores de platéia têm de mandar o povo dizer "aleluia" e "glória a Deus" enquanto pregam.
Isso é uma prática reprovável, pois ninguém precisa nos mandar glorificar a Deus, num culto. E se um crente, em um culto, quiser glorificar ao Senhor em voz baixa? É ele — repito — inferior ao que o faz como se fosse uma maritaca?

Livro : mais erros que os Pregadores devem evitar , Pastor Ciro Zibordi

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